22 de fev. de 2009

As drogas no Carnaval: parte 2:Êxtasea pilula do amor.

O que é isso?
O nome químico para o êxtase é 3,4- metilenodioximetanfetamina, ou MDMA. A estrutura química e os efeitos do MDMA são similares aos das anfetaminas (“speed”, um estimulante) e a mescalina (um alucinógeno).


Como o êxtase faz você se sentir
Os efeitos do êxtase dependem de muitas fatores, como sua idade, peso, quanto se ingere e com que freqüência se ingere. Outras fatores são onde você está, outras drogas que você possa estar tomando, como álcool, medicação prescrita e drogas ilícitas; ou, se você tem precedente psiquiátrico.

Em doses baixas a moderadas, o êxtase pode produzer sentimentos de prazer e bem estar, aumentar a sociabilidade e fazer você se sentir emocionalmente mais próximos dos outros. Como toda droga estimulante o êxtase faz os usuários se sentirem cheios de energia e confiança.

Mesmo em doses baixas, o êxtase pode também causar fortes efeitos negativos. Em doses altas é improvável que aumente os efeitos desejáveis e é provável que intensifique os efeitos negativos. Esses efeitos incluem: ranger os dentes e dores no maxilar, sudorese, aumento da pressão arterial e batimentos cardíacos, ansiedade, ataque de pânico, visão nebulosa, náusea, vômitos e convulsões.

Depois que os efeitos iniciais da droga passarem outros efeitos aparecerão, como: confusão, irritabilidade, ansiedade, paranóia, depressão, prejuízo de memória ou problemas com o sono.

fonte:virtual party
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As drogas no Carnaval: parte 1:Lança perfume

Já estamos em pelno carnaval e o lança perfume é considerado uma droga, feita a partir de solventes químicos e assim como a cola de sapateiro é um dos solventes mais consumidos no Brasil. Trata-se de uma combinação de éter, cloreto de etila e uma essência de perfume. Tudo isso é embalado industrialmente em tubos sobre pressão, onde o líquido ao ser liberado forma um jato congelante que em contato com o ar evapora rapidamente.

O lança-perfume foi industrializado na Argentina e importado para o Brasil do início até meados do século XX . Ele aparece no carnaval de 1906 no Rio de Janeiro, tornando-se popular como símbolo do carnaval. Originalmente era embalado em frascos dourados e utilizado até como uma brincadeira inocente e comum nos bailes do carnaval brasileiro, onde esguichava-se o produto entre os foliões causando uma sensação refrescante agradável e perfumada, porém aos poucos passou a ser inalado como uma droga que segundo algumas pesquisas não causa dependência física, mas poderá causar dependência psicológica, danos cerebrais e outros riscos à saúde.

Em 1961, após muitas mortes por parada cardíaca e por embriaguez seguida por quedas em janelas o Presidente Jânio Quadros acatou uma sugestão do jornalista Flávio Cavalcante e por seu decreto o uso do produto foi proibido inicialmente em salões e posteriormente a sua importação, isto explica a palca que observa-se nas fronteiras com os dizeres: “No Brasil portar ou usar lança-perfume é crime”, concluindo-se que, sendo assim pode levar à prisão por porte ou tráfico.

Em outros países o uso de tais produtos não é popular e a maioria das pessoas nem os conhece, onde os mesmos não são considerados de efeito tóxico e sim para fins analgésicos.

Como ele age?

Os solventes basicamente agem no cérebro a nível de sistema nervoso central, daí o fato da droga destruir neurônios, os quais não se recompõem, ela ainda pode provocar uma taquicardia, ou seja uma aceleração do coração, aumentando a freqüência cardíaca para até 180 batimentos por minuto, ocasionando desmaios ou em casos mais graves até a morte.

Efeitos

Dependerão muito da concentração, da sensibilidade pessoal, da quantidade de droga consumida, de qual substância existe realmente em cada frasco, pois como a droga é ilegal não se sabe ao certo a sua procedência e o que o frasco contém, mas de um modo geral o início dos efeitos após a aspiração costuma ser rápido de 5 à 10 segundos e durando em média de 15 à 40 minutos, fazendo com que o usuário repita várias vezes a inalação.

Todo esse processo poderá causar desde um pequeno zumbido no ouvido até fortes alucinações.


A seguir podemos conferir alguns deles:

1) Ilusões ou falsas percepções

2) Sonolência e pensamento confuso

3) Irritação nos olhos e sensibilidade à luz

4) Euforia e excitação

5) Diplopia (visão dupla) e nistagmo (movimento dos olhos)

6) Formigamento da face, das mãos e dos pés

7) Forte barulho no ouvido, semelhante ao tom de uma linha telefônica o qual pode agravar-se com o uso contínuo da droga, passando para um barulho mais intenso como de um helicóptero ou uma ambulância.

8) O tato pode ser alterado levando à uma sensação de estar voando, com conseqüente risco de quedas em maior ou menor grau de gravidade.

9 ) Desmaios e perda da consciência, pensamentos confusos.

10) Se inalado em grandes quantidades o indivíduo poderá ter alucinações, perdendo inclusive os sentidos, tendo sonhos que poderão levá-lo à quedas, e danos à sua integridade física.

11) Vontade de rir, sensação de felicidade, e desinibição

12) Retardo psicomotor e tremor

Intoxicação

Os efeitos da droga habitualmente são de curta duração, porém dependendo da quantidade inalada ou da freqüência de inalações o quadro poderá agravar-se partindo para uma intoxicação que poderá ser caracterizada por expectoração de placas de sangue,convulsões, estupor e coma.

O after-day

Após o efeito da droga, dependendo das condições físicas do usuário, da quantidade inalada, e de fatores já citados anteriormente, o mesmo estará sujeito a alguns outros efeitos nada agradáveis em nenhum aspecto, confira:

1) Depressão, dores de cabeça, náuseas e mal-estar

2) Algumas horas depois podem surgir dores de estômago e uma sensação de ressaca.

3) Misturado à bebidas alcoólicas pode causar coma profundo.

4)Ansiedade e violência podem ocorrer.

5)Eventualmente podem ocorrer depressão respiratória e arritmia cardíaca, com risco de morte súbita.

Medidas contra os efeitos

Em alguns casos o paciente poderá desenvolver uma ansiedade descontrolada e mesmo a violência, necessitando de providências medicamentosas através de benzodiazepínicos ou antipsicóticos.

Arritmias cardíacas e depressão respiratória, com risco de morte súbita também podem ocorrer. Nesses casos as medidas são de suporte, controlando-se as patologias apresentadas.

Na presença de coma, o paciente deve ser atendido em Unidade de Terapia Intensiva.

Dica importante

Falamos aqui um pouco sobre conceito, origem, efeitos, medidas e providências quanto ao uso, mas não podemos nos esquecer ainda dos trantornos a curto, médio e longo prazos, o que as drogas causam na vida do indivíduo em todos os sentidos. Infelizmente geralmente as pessoas só “acordam” realmente quando já sofreram danos, às vezes irreversíveis.

Em tempos atuais nos cabe lembrar de uma velha conhecida, a qual identifica-se como Informação e um velho conhecido que chama-se Conhecimento, para termos pelo menos a chande de saber dos efeitos danosos na saúde do indivíduo causado por drogas e pular fora enquanto é tempo!
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Exploração sexual profissional

A Exploração Sexual Profissional ocorre quando há algum tipo de envolvimento sexual (ou intimidade) entre uma pessoa que está prestando algum serviço (de confiança e com algum poder delegado) e um indivíduo que procurou a sua ajuda profissional.

Pode ocorrer em todos os relacionamentos profissionais nos quais haja algum tipo de poder de um indivíduo sobre o outro (assimetria). Exemplos são relações como a do médico-paciente, psicólogo-paciente, advogado-cliente, professor-aluno e clérigo-paroquiano.

Restrições à intimidade sexual entre profissionais da área médica e pacientes são já citadas no juramento de Hipócrates, que data quatrocentos anos antes de Cristo, proibindo esse tipo de atividade sexual. Atualmente, tanto o código de ética médica como o código dos psicólogos postulam os mesmos princípios, considerando seríssimos os danos causados ao paciente.

É sempre muito difícil tratar um paciente que foi explorado por um médico ou terapeuta. Há uma incapacidade da vítima para confiar novamente, impossibilitando a aliança terapêutica, extremamente necessária para desenvolver o relacionamento saudável médico-paciente e a obtenção de sucesso no tratamento.

O profissional abusador também enfrenta muitas dificuldades no seu próprio tratamento. Geralmente busca ajuda somente quando foi delatado e indiciado. Existem ainda poucos serviços especializados e direcionados ao tratamento dessas situações.
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21 de fev. de 2009

O Assédio Sexual

O Assédio Sexual inclui uma aproximação sexual não-benvinda, uma solicitação de favores sexuais ou qualquer conduta física ou verbal de natureza sexual.

Existem leis que protegem as pessoas de preconceitos sexuais, tomando-se por base tais situações.

Existem dois tipos de molestamento:

quando existe uma pressão sobre a vítima para esta prestar algum favor sexual ou se submeter de alguma forma por estar hierarquicamente abaixo ao molestador

quando há uma pressão para a vítima sentir-se em um ambiente desagradável por ser de seu sexo específico. Por exemplo, uma mulher ser hostilizada ou não-benvinda por ser uma mulher em um determinado ambiente de trabalho, fazendo com que se sinta tão mal a ponto de ter de abandonar o emprego ou permanecer nele com sofrimento


O tratamento para essas vítimas consiste em ajudá-las a tomar medidas legais contra o molestador, treinando-as para identificar quando estão sendo submetidas a esse tipo de abuso.
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20 de fev. de 2009

O estupro e o medo

O Estupro é constranger MULHER à conjunção carnal, mediante violência ou grave ameaça. (Artigo 213 do Código Penal Brasileiro).

O estuprador é sempre homem e tem sentimentos odiosos em relação às mulheres, sentimentos de inadequação e insegurança em relação a sua performance sexual. Pode apresentar desvios sexuais como o sadismo ou anormalidades genéticas com tendências à agressividade.

A vítima normalmente é estigmatizada, havendo uma tendência social de acusá-la direta ou indiretamente por ter provocado o estupro. Sente-se impotente até mesmo em delatar o estuprador, que muitas vezes é alguém já conhecido, sentindo-se muito culpada e temerosa de represálias. Muitas vezes, pode sentir que o estupro não foi um estupro, que foi uma atitude permitida por ela e de sua responsabilidade. Tal atitude dificulta o delato do crime. Os sentimentos de baixo auto-estima, culpa, vergonha, temor (fobias), tristeza e desmotivação são comuns. A ideação suicida também pode piorar o quadro. São comuns sintomas similares ao Estresse Pós-Traumático (Transtorno de Ansiedade comum em soldados pós guerra).

O tratamento da vítima consiste em conscientizá-la de que o estupro foi um ataque sexual, um crime, envolvendo pessoa conhecida ou mesmo uma pessoa desconhecida com a qual a vítima possa ter marcado um encontro às escuras.
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19 de fev. de 2009

Pedofilia um problema social

A Pedofilia é um transtorno parafílico, onde a pessoa apresenta fantasia e excitação sexual intensa com crianças pré-púberes, efetivando na prática tais urgências, com sentimentos de angústia e sofrimento. O abusador tem no mínimo 16 anos de idade e é pelo menos 5 anos mais velho que a vítima.

O abuso ocorre em todas as classes sociais, raças e níveis educacionais.

A grande maioria de abusadores é de homens, mas suspeita-se que os casos de mães abusadoras sejam sub-diagnosticados. Existem 4 faixas etárias de abusadores: jovens até 18 anos de idade, que aprendem sexo com suas vítimas
adultos de 35 a 45 anos de idade que molestam seus filhos ou os de seus amigos ou vizinhos
pessoas com mais de 55 anos de idade que sofreram algum estresse ou alguma perda por morte ou separação, ou mesmo com alguma doença que afete o Sistema Nervoso Central
e aqueles que não importa a idade, ou seja, aqueles que sempre foram abusadores por toda uma vida


O sexo praticado com crianças geralmente é oro-genital, sendo menos freqüente o contato gênito-genital ou gênito-anal.

As causas do abuso são variáveis. O molestador geralmente justifica seus atos, racionalizando que está ofertando oportunidades à criança de desenvolver-se no sexo, ser especial e saudável, inclusive praticando sexo com a permissão desta. Pode envolver-se afetivamente e não ter qualquer noção de limites entre papéis ou de diferenças de idade.

Quando ocorre dentro do seio familiar (o abusador é o pai ou padrasto, por exemplo), o processo é bastante complicado. Normalmente interna-se a criança para sua proteção, e toda uma equipe trabalha com o clareamento da situação. Por vezes, a criança é também espancada e deve ser tratada fisicamente. A família se divide entre os que acusam o abusador e os que acusam a vítima, culpando esta última pela participação e provocação do abuso. O tratamento, então, é inicialmente direcionado para a intervenção em crise.

Depois, tanto a criança, quanto o abusador e a família devem ser tratados a longo prazo.

Devido ao fato de abuso de menores ser um crime, o tratamento do abusador torna-se mais difícil.

As conseqüências emocionais para a criança são bastante graves, tornando-as inseguras, culpadas, deprimidas, com problemas sexuais e problemas nos relacionamentos íntimos na vida adulta.
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