
Pode ocorrer em todos os relacionamentos profissionais nos quais haja algum tipo de poder de um indivíduo sobre o outro (assimetria). Exemplos são relações como a do médico-paciente, psicólogo-paciente, advogado-cliente, professor-aluno e clérigo-paroquiano.
Restrições à intimidade sexual entre profissionais da área médica e pacientes são já citadas no juramento de Hipócrates, que data quatrocentos anos antes de Cristo, proibindo esse tipo de atividade sexual. Atualmente, tanto o código de ética médica como o código dos psicólogos postulam os mesmos princípios, considerando seríssimos os danos causados ao paciente.
É sempre muito difícil tratar um paciente que foi explorado por um médico ou terapeuta. Há uma incapacidade da vítima para confiar novamente, impossibilitando a aliança terapêutica, extremamente necessária para desenvolver o relacionamento saudável médico-paciente e a obtenção de sucesso no tratamento.
O profissional abusador também enfrenta muitas dificuldades no seu próprio tratamento. Geralmente busca ajuda somente quando foi delatado e indiciado. Existem ainda poucos serviços especializados e direcionados ao tratamento dessas situações.
Dou meus parabens por nos deixar infornados sobre esse tipo de assunto.
ResponderExcluirACHEI A IDEIA DE FALAR SOBRE ESSE ASSUNTO ,SURPRIENDENTE AS PESSOAS PRECISAM FIA=CAR MAIS INFORMADAS
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