19 de fev. de 2009

Pedofilia um problema social

A Pedofilia é um transtorno parafílico, onde a pessoa apresenta fantasia e excitação sexual intensa com crianças pré-púberes, efetivando na prática tais urgências, com sentimentos de angústia e sofrimento. O abusador tem no mínimo 16 anos de idade e é pelo menos 5 anos mais velho que a vítima.

O abuso ocorre em todas as classes sociais, raças e níveis educacionais.

A grande maioria de abusadores é de homens, mas suspeita-se que os casos de mães abusadoras sejam sub-diagnosticados. Existem 4 faixas etárias de abusadores: jovens até 18 anos de idade, que aprendem sexo com suas vítimas
adultos de 35 a 45 anos de idade que molestam seus filhos ou os de seus amigos ou vizinhos
pessoas com mais de 55 anos de idade que sofreram algum estresse ou alguma perda por morte ou separação, ou mesmo com alguma doença que afete o Sistema Nervoso Central
e aqueles que não importa a idade, ou seja, aqueles que sempre foram abusadores por toda uma vida


O sexo praticado com crianças geralmente é oro-genital, sendo menos freqüente o contato gênito-genital ou gênito-anal.

As causas do abuso são variáveis. O molestador geralmente justifica seus atos, racionalizando que está ofertando oportunidades à criança de desenvolver-se no sexo, ser especial e saudável, inclusive praticando sexo com a permissão desta. Pode envolver-se afetivamente e não ter qualquer noção de limites entre papéis ou de diferenças de idade.

Quando ocorre dentro do seio familiar (o abusador é o pai ou padrasto, por exemplo), o processo é bastante complicado. Normalmente interna-se a criança para sua proteção, e toda uma equipe trabalha com o clareamento da situação. Por vezes, a criança é também espancada e deve ser tratada fisicamente. A família se divide entre os que acusam o abusador e os que acusam a vítima, culpando esta última pela participação e provocação do abuso. O tratamento, então, é inicialmente direcionado para a intervenção em crise.

Depois, tanto a criança, quanto o abusador e a família devem ser tratados a longo prazo.

Devido ao fato de abuso de menores ser um crime, o tratamento do abusador torna-se mais difícil.

As conseqüências emocionais para a criança são bastante graves, tornando-as inseguras, culpadas, deprimidas, com problemas sexuais e problemas nos relacionamentos íntimos na vida adulta.
Mundo

18 de fev. de 2009

O perigo das drogas no carnaval

Está chegando o carnaval, só faltam 2 dias e todos sabem que é uma época de festas, alegria e diversão. Todos merecem e gostam dos festejos da ocasião, mas muitos confundem liberdade com libertinagem e extrapolam no modo de se divertir. O uso das drogas e do álcool é abundante nessa época. As pessoas buscam prazeres com o intuito de esquecer dos problemas do dia-a-dia de trabalho e estudos. Nos jovens isso fica ainda mais evidente, quando muitos bebem exageradamente e se sentem livres para novas situações que podem acarretar uma série de problemas.

São nesses períodos de festas e, principalmente, no Carnaval que os pais mais se preocupam com o contato que os filhos possam vir a ter com as drogas. A situação é de liberdade, de que vale tudo pela felicidade pelos 4 dias de festa. Na adolescência, por exemplo, que é um período excitante é quando, na maioria das vezes, acontece a experimentação das drogas e do álcool. Nessa faixa etária tudo parece possível e nada do ter consequências graves. Muitos começam através do grupo de amigos com situações com que se identifica e não sabem o perigo que estão correndo.


Bebida, cocaína, maconha e o crack são as drogas mais usadas pela sociedade durante todo o ano e no Carnaval não é diferente. O uso destas substâncias pode levar à morte, o socorro à vítima de doses elevadas (overdose) precisa ser imediato, devendo ser conduzida para a unidade de emergência mais próxima e na maioria dos lugares onde se “pula” o Carnaval essa estrutura não está presente. Os pais e parentes devem ficar atentos nessa época, pois as drogas provocam euforia e “bem estar”, além de dar mais resistência física, disposição e vigor para aguentar os dias de festas. O problema vem depois, a famosa ressaca e também o condicionamento da diversão ao uso das drogas.


Durante o Carnaval outra droga muito utilizada é o Lança Perfume que antigamente era usado para perfumar o carnaval, mas começou a ser usado como droga e virou mania entre os jovens se tornando uma substância muito perigosa. Essa droga é de fácil acesso e muitos que usam não acreditam que estão se drogando, mas o abuso pode levar a uma parada cárdio-respiratória e em alguns casos levando ao coma. Essa droga é facilmente flagrada e o uso ocorre através do esguicho do líquido em um pano seguido da aspiração pela boca, ou direto no frasco.


São nesses momentos que futuros dependentes químicos começam sua caminhada para o vício. Não aceite seu filho bebendo pelo fato de ser uma festividade, não deixe ele decidir por si próprio se isso vai fazer parte da sua vida. Para se ter uma idéia do abundante uso de drogas nesse período, a Polícia faz uma operação especial de combate ao tráfico e já foram “estourados” diversos pontos de fabricação e distribuição de drogas só para o feriado.


O exemplo está na televisão que mostra personalidades bebendo em demasiado e, em alguns casos, as drogas são liberadas em determinadas festas como é de conhecimento do público. Todos têm que dar exemplos e não serem complacentes com o início de uma história que pode acabar em uma verdadeira quarta-feira de cinzas.
Mundo

16 de fev. de 2009

Bons tempos de tradição do carnaval que não voltam mais.

Quem lembra dos carnavais em Santa Maria da Vitória quando tinha varios Blocos com camisetas dentro da multidão do canval, entre os que se destacavam mais era Sparks e o Bloco Kreones.
Com a criação das micaretas esses blocos foram acabando e hoje no carnaval não tem mais aquele movimente que quando se reunia a galera e sai no meio dos foliões no carnaval era muito bom. Soltando rojões de fumaça colorida e esprei de sabão para todo os lados e em todo mundo. Não devemos só falar que só foi por causa dos Bloco, mas também as bandas que se apresentava era bandas nacionalmente conhecidas, hoje em dia são bandas fracas que ninguém conhece, salvando um ou duas que só é conhecida na bahia. E durante a tarde as duas prainhas tanto a de Samavi quanto a de São Félix tinha Shows, hoje só acontece na prainha de Samavi, o movimento era muito grande o pessoal mal acordava e já descia para o carnaval logo cedo e ficava nos quiosques das painhas até começar as Bandas tocarem. Não estou escrevendo essa materia e dizendo para o pessoal nao ir ao carnaval, mas sim se conciêntizar que o carnaval mudou muito e as tradições devem ser resgatadas.
Eventos Regional Santa Maria da Vitória

 

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